Teme-se que a guerra entre Israel e o Hamas leve ao envolvimento militar de vários países da região. O Irão e a Rússia são apoiantes dos Hamas, mas os Estados Unidos já enviaram meios de guerra para a zona e vários países sublinham o direito de Israel a defender-se, mas cumprindo a lei internacional.
Israel deve defende-se ao abrigo da lei internacional. É o apelo feito por vários países numa altura em que os palestinianos em Gaza vivem uma situação humanitária difícil.
Os Estados Unidos temem que a invasão israelita possa desencadear uma escalada no Médio Oriente, sendo que a China pede mesmo aos seus cidadãos que deixem Israel de vez.
Perante o que se assiste em Gaza e antecipando o que está para vir, há um apelo que persiste para o governo em Tel Aviv.
Os Estados Unidos colocaram já a caminho da região um segundo porta-aviões para proteger Israel, caso algum país, ou mais concretamente neste caso o Irão, queira aproveitar o momento para atacar.
Israel prepara-se para a guerra com o Hamas e parece ter a luz verde dos aliados, desde que faça tudo para poupar a população civil.
Mas quando chegar a Gaza, há um conselho, não fique lá mais do que o tempo necessário.
Nos mercados financeiros em todo o mundo só existe um tópico em discussão. O que está a acontecer no Médio Oriente e o que se seguirá.
Os analistas estão preocupados que o conflito possa fazer disparar o preço do petróleo precisamente numa altura em que a inflação dá sinais de abrandamento e as grandes economias mundiais como a norte-americana e a chinesa parecem estar prontas para recuperar no ano que vem.