Caso Maddie

Maddie: usados georadares que permitem investigar sub-solo, buscas estão centradas em casas em ruínas

18 anos anos depois, repete-se o filme na zona da Atalaia, em propriedades agrícolas abandonadas entre as praias da Luz e de Porto de Mós, onde o principal suspeito, Christian Brückner, tinha estacionada a roulotte.

Pedro Freitas

João Tiago

Pelo terceiro dia, as autoridades estão a realizar buscas em Lagos por causa do desaparecimento de Madeleine McCann. As operações estiveram concentradas numa casa abandonada perto do local onde vivia o alemão Christian Brückner, o principal suspeito.

As máquinas retroescavadoras não têm descanso. Desde as 09:00 vão perfurando o subsolo à procura de uma pista que não foi encontrada nos anos anteriores. A policia federal alemã e a Judiciária vão apertando a malha.

As operações estão agora mais centradas nas casas em ruínas que não foram intervencionadas nos dois primeiros dias.

Vários operacionais com georadares, que permitem pesquisar no sub-solo, tentaram ao longo da manhã sinalizar evidências em relação ao misterioso desaparecimento da menina, mas a vegetação densa não ajuda.

Até agora, nos quase 50 hectares de terreno, foram recolhidas algumas caixas com ossadas de animais, roupas velhas e pequenos materiais considerados Irrelevantes para a investigação.

18 anos anos depois, repete-se o filme na zona da Atalaia, em propriedades agrícolas abandonadas entre as praias da Luz e de Porto de Mós, onde o principal suspeito, Christian Brückner, tinha estacionada a roulotte.

Encontra-se numa prisão alemã em vias de sair em liberdade, depois de cumprir pena por ter violado uma turista norte-americana no Algarve.

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