O ex-ministro João Costa esclareceu, em resposta à SIC e à agência Lusa, o motivo para a existência de seis mil vagas em escolas, para as quais o atual ministro Fernando Alexandre diz não encontrar justificação.
João Costa esclarece que o apuramento de vagas não seguiu os critérios tradicionais para prevenir casos de substituição de docentes e aposentações ao longo do ano letivo.
As vagas foram pedidas pelas escolas e identificadas pela administração educativa.
E, desta forma, sustenta João Costa, o ano letivo poderia arrancar menos falta de professores.
Este esclarecimento surge depois da entrevista ao jornal Público do atual ministro da Educação, Fernando Alexandre, dando conta de que: “Não temos justificação” para 6000 vagas abertas pelo anterior Governo.