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"13 de julho será a minha estreia", escreveu autor dos disparos sobre Trump na internet

Já lhe passaram a vida a pente fino mas, até agora, os investigadores ainda não sabem porque Thomas Crooks decidiu atirar sobre Donald Trump. O jovem visitou o local do comício duas vezes antes de acontecer, tinha imagens de Trump e de Biden no telemóvel e fez buscas online sobre depressão.

SIC Notícias

O autor dos disparos sobre Donald Trump terá escrito numa plataforma online de jogos que no dia 13 de julho teria a sua estreia. Até agora, ainda não foram encontradas as razões que motivaram o atentado numa altura em que crescem as pressões sobre os serviços secretos norte-americanos.

Um novo vídeo publicado nas redes sociais está a ser mostrado pelos media dos Estados Unidos como sendo de Thomas Crooks, fora do perímetro de segurança do comício de Donald Trump e antes de disparar sobre o ex-presidente dos Estados Unidos.

A inércia de quem o devia proteger transformou-se na raiva de alguns senadores republicanos.

Mal Kimberly Cheatle chegou à Convenção Nacional Republicana, em Milwaukee. Foi imediatamente rodeada por senadores leais a Trump. Exigiam saber porque falhou, mas a diretora dos serviços secretos deixou-os a falar sozinhos.

Os senadores republicanos garantem ter a informação que o jovem foi considerado suspeito antes do comício começar por ter um telémetro na mão, um aparelho que mede em tempo real a distância ao alvo, mas as autoridades perderam-no de vista.

Há novas imagens divulgadas do último sábado e feitas praticamente no mesmo ângulo do disparo contra Trump. Mostram que escapou por muito pouco ao virar a cabeça no momento certo.

Já lhe passaram a vida a pente fino mas, até agora, os investigadores ainda não sabem porque Thomas Crooks decidiu atirar sobre Donald Trump.

Vários órgãos de comunicação social norte-americanos avançam que o jovem de 20 anos colocou algum tempo antes numa conhecida plataforma online de jogos a mensagem "dia 13 de julho será a minha estreia".

Visitou o local do comício duas vezes antes de acontecer. Tinha imagens quer de Trump quer de Biden no telemóvel. Fez buscas online sobre depressão.

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