O mergulhador do Centro Português de Atividades Subaquáticas refere, em entrevista à SIC Notícias, que a implosão terá sido na descida “ao atingir a pressão”. Por isso, a “morte terá sido praticamente instantânea”.
Para distinguir, Manuel Anselmo Assunção começa por descrever que “a explosão é quando há um aumento de pressão de dentro para fora”. Já a implosão, “é quando a força exterior é tão grande que esmaga o objeto".
No entanto, descarta a possibilidade de a implosão ter acontecido numa fase inicial do mergulho, ou quando entrou dentro de água.
“Por muito mal construído, o submarino deve ter aguentado [essa fase inicial]".
No entanto, bastava uma “pequena falha estrutural" para que toda a estrutura implodisse.