A cor do branco já está quase no ponto. E o tinto também não se fica atrás. No Douro já se provam os vinhos novos, que deverão ser comercializados só no próximo ano.
Um mês e meio depois das vindima, já se consegue ter uma perspetiva da colheita de 2023, que em Alijó foi marcada pelas intempéries. Ainda assim, os sobressaltos não puseram em causa a qualidade.
Os vinhos da Quinta da Boeira estão em 25 países. Vende-se, sobretudo, para um nicho de mercado que valoriza o produto.
Uma visão partilhada pela Quanta Terra, marca de Favaios, que tem nos vinhos deste ano mais uma mão cheia de possibilidades.
Sentem a pressão para baixar os preços, depois das dificuldades de armazenamento dos vinhos sentidas na região durante as vindimas.
Na defesa de novos caminhos, há quem aponte para a criação de uma nova categoria para os Portos Um vinho novo, o chamado vinho de Vindima, para vender nos primeiros meses do ano.
Uma forma de trazer um retorno mais imediato para a região, numa altura em que se discute também a importância de apostar mais na promoção dos vinhos no exterior.