No recinto do MEO Kalorama, o Todos as Artes esteve à conversa com Andreia Criner, da organização do festival, e com Pongo, apenas uma das muitas artistas que ao longo dos próximos três dias vão passar pelos quatro palcos do Parque da Bela Vista, em Lisboa.
“O recinto parece aumentado, mas é o mesmo, simplesmente redistribuímo-lo de uma forma diferente. O primeiro ano serviu de teste, (…), este ano arrumámos os palcos para que as pessoas tenham um experiência mais confortável”, partilhou Andreia Criner.
Mas para perceber melhor do que falamos, faça com o Todas as Artes uma visita guiada ao recinto do festival, onde encontrará peças de arte, com a de Fiumani, artista italiano que vive em Portugal há 10 anos.
Outra particularidade é o facto de 40% do cartaz ser composto por artistas do sexo feminino. Mas nesta, que é a segunda edição do MEO Kalorama, a organização quis ir mais longe e “alargar essa representatividade” também à comunidade LGBTQIA+.
Espreite também a estreia de Pongo no MEO Kalorama. Foi a ela, conhecida como “a rainha do Kuduro”, a quem coube a honra de abrir o palco principal no primeiro dia do festival: “Foi fixe, foi uma oportunidade impulsionadora”.
No "Todas as Artes", partilham-se histórias e memórias do festival no Alto Minho, entre outras propostas culturais.