Esta conferência de imprensa ficou na memória do país. A metáfora serviu para explicar a progressão das carreiras e a luta pela contagem do tempo de serviço dos professores.
Num tom dissonante e nem sempre convencional, Mário Nogueira liderou durante 18 anos a batalha encetada pelos sindicatos da FENPROF, afetos à CGTP. Uma guerra sempre em aberto, com períodos mais ou menos agitados.
Mário Nogueira diz que não basta fazer barulho, é preciso estudar os temas e lutar por eles. Nesta entrevista à TSF e ao Jornal de Notícias, o rosto da Fenprof explicou que sai sem arrependimentos e que caberá a quem lhe suceder decidir o futuro.
José Feliciano Costa e Francisco Gonçalves são os nomes propostos para eleição no congresso de maio, para suceder a Mário Nogueira.