País

Proprietários fazem contas aos prejuízos depois da depressão Martinho

Várias zonas do país ainda estão a recuperar do mau tempo da semana passada. É o caso da localidade de Bensafrim, em Lagos, no Algarve. O temporal afetou casas, carros, explorações agrícolas e há negócios parados.

Marta Candeias Ferreira

Marco Mariano

É o resultado de um fenómeno de vento extremo que surpreendeu os moradores da aldeia de Bensafrim, no concelho de Lagos, na madrugada de dia 20. Uma casa de segunda habitação, agora reduzida a escombros, desmoronou. Estava desocupada de momento, mas os proprietários não ganharam para o susto.

O caos estendeu-se às habitações vizinhas. As árvores que o vento arrancou chegaram mesmo a danificar alguns carros.

Teresa, por exemplo, está desde quinta-feira a recolher telhas, ramos, vidros e pedaços de mobília. Ficou sem luz e sem água durante quatro dias.

A passagem da depressão Martinho afetou habitações e negócios um pouco por toda a Costa Vicentina, mas sobretudo explorações agrícolas e oficinas.

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