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Montenegro acredita que o seu Governo está a fazer um trabalho que agradaria a Sá Carneiro

No dia em que se assinalam os 44 anos da morte de Sá Carneiro, o primeiro-ministro mostrou-se convicto de que Sá Carneiro "estaria muito orgulhoso" do trabalho atual da liderança do PSD "no partido e no país".

Diogo Teixeira Pereira

Gaspar Castro

José Manuel Mestre

Catarina Lázaro

João Aveiro

Cristina Almeida

Rui Andrade

4 de dezembro de 1980: Francisco Sá Carneiro morreu há 44 anos. O antigo primeiro-ministro perdeu a vida quando o avião em que seguia se despenhou em Camarate.

Este ano, as homenagens do PSD dividiram-se entre o Porto e Lisboa e Hugo Soares, secretário-geral dos social-democratas, aproveitou a ocasião para lembrar uma ideia do fundador do partido, dizendo que a Democracia "está sempre em risco".

No Porto, a homenagem ao fundador do PSD foi feita pelo primeiro-ministro e pelo autarca da cidade Invicta, que depositaram uma coroa de flores, antes da missa na igreja de Cristo Rei.

Luís Montenegro garante que está a fazer um trabalho à frente do país que agradaria a Sá Carneiro.

"Acho que sim. Acho que os contextos são diferentes, a realidade política e social é diferente, mas a inspiração é a mesma. Nasce de uma raiz muito popular, com uma confluência de vontades políticas que não são totalmente convergentes, de três partidos políticos", disse o chefe do Governo.

O Presidente da República não fez declarações à chegada Mas fez publicar uma nota no site da Presidência onde diz que mantém a convicção de que a verdade não prescreve e de que a passagem do tempo não apaga a memória inspiradora dos que perderam a vida.

Em 4 de dezembro de 1980, Francisco Sá Carneiro, então primeiro-ministro, e Adelino Amaro da Costa, ministro da Defesa, morreram na queda do avião Cessna quando partiram de Lisboa para um comício de campanha no Porto, assim como a tripulação e restante comitiva: Snu Abecassis, Manuela Amaro da Costa, António Patrício Gouveia, Jorge Albuquerque e Alfredo de Sousa.

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