A revisão curricular deve avançar no próximo ano e o Ministério da Educação confirma que vai afetar os programas do ensino básico e do secundário. A revisão agrada aos professores. Já os diretores receiam a instabilidade nas escolas.
No encerramento do congresso do PSD, o primeiro-ministro deu relevância à disciplina de cidadania, mas anunciou que a revisão é transversal aos programas do ensino básico e secundário, o que não surpreende, mas desagrada aos diretores escolares.
O Ministério da Educação esclareceu que, ao fim de seis anos, se justifica a atualização de conteúdos, que não será igual em todas as disciplinas e que depende da avaliação externa e da Direção-Geral da Educação.
Também os professores de português consideram que as aprendizagens essenciais homologadas pelo anterior Governo precisam de atualização e, em novembro, contam entregar ao Ministério o contributo da associação.
A revisão dos programas será preparada este ano letivo e, segundo avançou ao Diário de Notícias, o Ministério da Educação deverá entrar em vigor no próximo ano letivo.