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Hospitais da Beira Interior sem nomeações preocupa Ordem dos Médicos

A Ordem dos Médicos está preocupada com a falta de nomeações nos três hospitais da Beira Interior e avisa, mesmo, que pode estar em risco o plano especial para o verão.

Madalena Ferreira

Sérgio Aleluia

Paulo Gabriel

Guarda, Covilhã e Castelo Branco estão todos em gestão corrente. Três hospitais com administrações que já terminaram as comissões de serviço há muitos meses e, em alguns casos, há anos.

Na Covilhã, o presidente atingiu o limite de idade em 2021. Obteve uma autorização especial para estar em funções até ao final desse ano e, até ao momento, a completar 73 anos, continua no lugar por inércia da tutela.

Na Guarda, há mais de ano e meio que a administração está à espera de recondução ou substituição.

Sem administrações consolidadas, a Ordem dos Médicos do Centro teme que os planos de contingência de verão estejam comprometidos.

A SIC sabe que o Ministério da Saúde prepara equipas para efetuar substituições ainda este mês.

Sobre a Covilhã paira a possibilidade da tutela reverter o modelo das Unidades local de saúde e atribuir o estatuto de hospital universitário. É uma opção ainda em estudo.

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