O presidente do Infarmed garante que não recebeu qualquer pressão política no caso das gémeas. Diz que o instituto se limitou a autorizar a utilização do medicamento.
O pedido formal do Hospital Santa Maria chegou ao Infarmed no dia 2 de março de 2020. No dia seguinte estava aprovado, tanto para as gémeas, como para o bebé dos Açores, tratado na mesma altura.
“O que nós nos limitamos a fazer neste, como em todos os casos, é a avaliação clínica da situação, no sentido de percebermos se aquele medicamento reúne ou não reúne condições para ser utilizado”, garantiu o presidente do Infarmed, Rui Santos Ivo.
O inquérito a este caso foi aberto no dia 7 de novembro. A investigação decorre sob segredo de justiça.