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Qual a opinião dos partidos políticos portugueses sobre o ataque do Hamas?

Montenegro desafia o PS a esclarecer se vai coligar-se no futuro com partidos que não respeitam a NATO e a União Europeia ou que apoiam os terroristas do Hamas.

Catarina Lázaro

Susana Bastos

Diogo Teixeira Pereira

José Vaio

Inês de Oliveira Martins

Filipe Ferreira

Manuel Ferreira

Francisco Carvalho

O conflito no Médio Oriente é antigo e reavivou fronteiras ideológicas. No Parlamento não há sintonia na forma como os partidos olham para o conflito entre Israel e a Palestina.

PS e toda a direita condenam o ataque do Hamas e colocam-se ao lado do povo israelita. Ainda assim, Luís Montenegro entende que é necessária uma clarificação dos socialistas.

O desafio do líder social democrata surge depois da primeira reação do PCP à escalada do conflito. Perante as imagens de terror, os comunistas ficaram em silêncio e não condenaram o massacre do Hamas. Mas esta quarta feira, no Parlamento, apontaram o dedo a Israel.

O Bloco de Esquerda também defende o direito à autodeterminação da Palestina. Condena os ataques a civis e compara o conflito do Médio Oriente com o do leste da Europa.

O Livre sublinha que há vítimas dos dois lados do conflito e não hesita em colar um rótulo ao Hamas.

Para o Presidente da República, os ataques do Hamas são um retrocesso no caminho para a paz e pede respeito pela resoluções das Nações Unidas.

Esta quarta-feira à noite a fachada da Assembleia da República iluminou-se com as cores de Israel, em solidariedade com as vítimas dos ataques terroristas do Hamas. A iniciativa não foi unânime e contou apenas com a aprovação dos quatro maiores grupos parlamentares.

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