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Foi a maior contratação em 18 anos, mas ficaram centenas de vagas por preencher

Em 10.500 vagas, foram preenchidas menos de 8 mil. A norma transitória determina que no próximo ano-letivo os professores fiquem no agrupamento em que se encontram, mas no seguinte terão de concorrer a todo o país.

SIC Notícias

É a maior vinculação dos últimos 18 anos, mas ainda assim só ficaram colocados cerca de 8 mil contratados para as 10.500 vagas abertas pelo Ministério da Educação.

A norma transitória que obriga os professores a concorrerem a todo o país em 2024 pode ter afastado alguns contratados, mas o Ministério acredita que no próximo anos-letivo não vão faltar professores.

No concurso de vinculação dinâmica de professores criado pelo novo regime de recrutamento, 7.983 contratados entraram para o quadro.

A norma transitória determina que no próximo ano-letivo, os professores fiquem no agrupamento em que se encontram, mas em 2024 terão de concorrer a todo o país, prolongando, segundo os sindicatos, o regime de casa às costas.

Quanto ao regime de mobilidade por doença, que tem dois anos para ser implementado e que tem sido criticada pelos sindicatos, não está fechado.

Segundo o Ministério da Educação, e depois da maior vinculação dos últimos 18 anos, o ano-letivo vai começar sem professores em falta.

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