Um dos arguidos, o médico de serviço, fica suspenso do exercício de funções e está indiciado de dois crimes de homicídio negligente.
O diretor da prova e cinco instrutores são suspeitos da prática de crimes de ofensa à integridade física graves negligentes.
Os sete militares deixaram o Tribunal Central de Instrução Criminal já depois das onze das noite. Tinham sido detidos para interrogatório esta quinta-feira e passaram a noite no Estabelecimento Prisional Militar de Tomar.
Presentes à juíza de instrução, apenas o médico prestou declarações. Os restantes seis optaram por não falar.