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Trump tenta desviar atenções do caso Epstein com acusações a Obama, antigo Presidente diz que alegações são "bizarras"

Para se perceber como não só a administração norte-americana mas também os republicanos estão empenhados em proteger Trump do escândalo Epstein basta olhar para Washington. A sessão na Câmara dos Representantes foi encerrada para evitar voto sobre o caso e o Presidente insiste num escândalo alternativo: acusa Obama de liderar um golpe de Estado.

Pedro Miguel Costa

Donald Trump acusa Barack Obama de traição e de ter liderado um golpe de Estado para impedir que fosse eleito em 2016. As declarações do atual Presidente norte-americano surgem num momento em que enfrenta críticas, inclusive dentro do seu próprio campo político, pela forma como tem lidado com o caso Epstein.

Para se perceber como não só a administração norte-americana mas também os republicanos estão empenhados em proteger Donald Trump do escândalo Jefrey Epstein basta olhar para Washington. A sessão na Câmara dos Representantes foi encerrada para evitar voto sobre o caso e na Casa Branca, o Presidente norte-americano insiste num escândalo alternativo.

Donald Trump acusa Barack Obama de liderar um golpe de Estado para impedir que fosse eleito em 2016.

Em comunicado, o antigo Presidente diz que estas alegações "bizarras" são ridículas e uma fraca tentativa de distração.

Na guerra comercial que o Presidente norte-americano tem em marcha, mais dois países aceitam em pagar as tarifas impostas por Washington: Filipinas e Japão. Este é o terceiro acordo anunciado por Trump desde que começou a enviar cartas aos líderes de países com os quais os Estados Unidos têm relações comerciais exigindo o pagamento de tarifas

O Presidente norte-americano admite que pode estar para breve igualmente um acordo com a União Europeia

Mais uma vez os Estados Unidos anunciam abandonar a UNESCO, a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura. Trump acha que a Unesco é contra o governo israelita. Em causa estão a classificação de Património Mundial da Palestina, em sítios que a administração norte-americana diz pertencerem a Israel.

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