O chefe das Forças de Resposta Rápida, Zamer al Huseini, disse à agência noticiosa Efe que este corpo policial matou 13 extremistas, entre eles franco-atiradores, que tentavam atingir as forças e as famílias que fugiam.
Ainda assim, detalhou que os franco-atiradores do Daesh mantiveram-se nos edifícios destruídos pelos bombardeamentos e têm como objetivo os civis.
Al Huseini assegurou que as forças iraquianas estão a enfrentar os elementos do Daesh entrincheirados nos bairros do casco antigo de Mossul, que permanecem sob o controlo da organização.
Agora, a batalha em Mossul é para "libertar os cidadãos e não o território" do jugo dos jihadistas, explicou.
Por outro lado, 38 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas, incluindo crianças, mulheres e idosos, por bombas que alegadamente o Daesh colocou na zona de Ras Al Kur com o objetivo de travar o avanço das tropas iraquianas, segundo um elemento do Conselho da província de Nínive, cuja capital é Mosul.
Hosam al Din al Abar acrescentou que essas bombas causaram também danos em várias vivendas e incêndios em veículos próximos.
Denunciou que os cadáveres das vítimas continuam sob os escombros e que é difícil apagar os incêndios devido à falta de equipas de resgate nessa zona.
Lusa