MEO Kalorama

Cashless no MEO Kalorama: uns adaptam-se, outros nem tanto

Neste evento, a entrada no recinto e todos pagamentos são realizados com uma 'pulseira cashless'. Apesar de parecer mais fácil, a verdade é que vários constrangimentos deixaram muitas pessoas descontentes.

Rafael Carvalho Ferreira

Mafalda Ataíde

Esta quinta-feira, Massive Attack e Sam Smith eram alguns dos nomes mais aguardados para o primeiro dia de MEO Kalorama. Apesar de milhares festivaleiros terem ido ao delírio no Parque da Bela Vista, houve alguns contratempos que deixaram um 'amargo de boca'.

Neste evento, a entrada no recinto e todos pagamentos são realizados com uma 'pulseira cashless'. Apesar de parecer mais fácil, a verdade é que vários constrangimentos deixaram muitas pessoas descontentes.

Longas filas de espera e as falhas na aplicação de carregamento da pulseira foram alguns dos problemas detetados no primeiro dia de festival. Mas esta sexta-feira, vários festivaleiros contaram à SIC Notícias que neste segundo dia tudo foi diferente.

A entrada no recinto foi bastante mais rápida em relação ao dia anterior. Quanto ao sistema 'cashless', muitos dizem que o método é prático e benéfico "por não se andar a trocar dinheiro entre mãos", solucionando a falta de rede nos terminais de multibanco, como aconteceu em anos anteriores.

A terceira edição do MEO Kalorama decorre entre os dias 29, 30 e 31 de agosto, no Parque da Bela Vista, em Lisboa.

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