A defesa do Presidente brasileiro já reagiu, argumentado que o resultado não é definitivo. Em causa estão as gravações divulgadas pelo proprietário da JBS onde Michel Temer autoriza, alegadamente, o pagamento de subornos ao ex-deputado Eduardo Cunha, detido na mega operação de corrupção Lava Jato.
Escutas que envolvem Michel Temer não foram editadas
A Polícia Federal brasileira concluiu que não huve edição nas gravações das conversas entre Michel Temer e o empresário Joesley Batista. Segundo os peritos, as cerca de 200 interrupções que surgem nas conversas estarão relacionadas com o gravador usado para captar o diálogo.
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