António Costa garante que a Igreja Católica está empenhada em pôr fim à guerra na Ucrânia rapidamente. O primeiro-ministro salienta ainda o papel importante da Santa Sé na mediação do conflito.
“Eu creio que todos convergimos na mesma vontade: de que haja paz e que a paz seja justa, duradoura e que chegue tão rápido quanto possível”, disse António Costa, após a visita ao Papa Francisco, no Vaticano.
O primeiro-ministro português defendeu “a mensagem” transmitida pela Santa Sé, assim como o papel no acordo para exportação de cereais e na mediação para a “entrega das crianças ucranianas que estavam retidas na Rússia”
Costa foi recebido esta quinta-feira pelo Papa, no Vaticano, para agradecer a escolha de Portugal para a realização da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) e a visita de Francisco ao país realizada em agosto.
A restante delegação portuguesa, que inclui o ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, e a ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares, Ana Catarina Mendes, que teve a tutela da organização da JMJ, junta-se depois ao encontro.