Os Estados Unidos mantêm o apoio à Ucrânia e pedem à Rússia o fim da guerra de agressão.
Na cimeira do G20, o aviso marcou o primeiro encontro bilateral desde a invasão russa entre os chefes da diplomacia de Washington e Moscovo, que aconteceu num dia marcado pelo ataque de Kiev a solo russo.
A notícia do ataque ucraniano a território russo foi avançada logo pela manhã pela televisão estatal. No Kremlin, Vladimir Putin acusou de imediato a Ucrânia de terrorismo.
Kiev não confirmou nem desmentiu a incursão militar. Em solo ucraniano, o dia ficou marcado pelo bombardeamento a Zaporíjia.
Um míssil russo atingiu um prédio residencial de cinco andares nos arredores da maior central nuclear da Europa. O ataque agravou a destruição da cidade e fez, pelo menos, quatro mortos e oito feridos.
No leste, apertou-se o cerco russo a Bakhmut. O grupo Wagner divulgou um vídeo que mostra combatentes em festejos, alegadamente já no interior da última cidade do Donbass ainda controlada pelos ucranianos.
Os defensores ucranianos garantem que mantêm, a custo, as posições de defesa de Bakhmut.