À mesma hora do comício da Aliança Democrática (AD) em Évora, do outro lado da praça estava a campanha do Partido Socialista (PS) de Pedro Nuno Santos. Confiante que a distância não o trai, Luís Montenegro nunca diz que é dele que fala. Não é preciso.
“Está tudo mal? É preciso aparecer todos os dias zangado, azedo e incomodado com o sucesso do país? O sucesso do país é de todos nós”, diz o líder da AD.
As duas campanhas não se cruzaram em Évora, porque combinaram alterar o percurso e acertar as horas para que tal não acontecesse. Ficar atrás do PS é cenário de que não se fala por aqui.