Ontem, o antigo contabilista-chefe foi detido em Nápoles, onde já estava em prisão domiciliária. Nunzio Scarano é suspeito de branqueamento de dinheiro e de transferir verbas para contas offshore.
É mais um esforço da Santa Sé para limpar a imagem do Banco do Vaticano, alvo de uma investigação interna e de uma comissão internacional para passar a pente fino as contas do Banco do Vaticano e afastar as suspeitas.
Com mais de metade das contas fiscalizadas e quase quatro anos de operações congeladas, o banco da Santa Sé garante estar em condições para regressar às operações financeiras com os bancos comerciais italianos.