"Os dados registados confirmam que os alertas automáticos de comunicações do aparelho dispararam devido à presença de fumo nas casas de banho" e na parte da frente da cabine, informou a comissão de inquérito egípcia num comunicado.
O Aibus A320 desapareceu dos radares na noite de 19 de maio, antes de se despenhar no mar Mediterrâneo, entre Creta e a costa norte do Egito, por causas ainda desconhecidas.
A hipótese de atentado, inicialmente avançada pelas autoridades egípcias, foi perdendo terreno para a possibilidade de acidente causado por motivos técnicos, tendo em conta os alertas automáticos emitidos pela aeronave de dois em dois minutos antes da queda, o fumo de sinalização no 'cockpit' e uma falha no computador dos comandos.
Lusa