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Pedro Nuno não fecha a porta a orçamento retificativo, mas no OE não é bem assim

O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, disse mesmo que seria um erro se o primeiro-ministro não aceitasse o apoio do PS para o orçamento retificativo e descarta responsabilidades na instabilidade política.

Catarina Terroso

Pedro Nuno Santos acusa o primeiro-ministro de ser arrogante, depois de Montenegro lhe ter respondido à carta que enviou, dizendo que a seu tempo aceita reunir-se com o PS para eventuais entendimentos. Em entrevista à CNN, o secretário-geral do PS afirmou ainda viabilizar orçamento retificativo, mas o mesmo não se aplica a um orçamento do estado.

Na carta a Luís Montenegro, Pedro Nuno Santos dava sinal verde a um acordo, mas face à resposta relembrou o primeiro-ministro de é melhor fazer aliados.

Com a porta aberta para a viabilização de um orçamento retificativo, o mesmo não se pode dizer a um Orçamento do Estado.

Em entrevista à CNN, o secretário-geral do PS disse mesmo que seria um erro se o primeiro-ministro não aceitasse o apoio do PS para o orçamento retificativo e descarta responsabilidades na instabilidade política.

Dentro do partido, Pedro Nuno Santos deita por terra eventuais quezílias: apesar de concordar com Carlos César quanto ao excendente orçamental não acredita que tenha sido motivo para o PS perder as legislativas.

Quanto ao futuro do antecessor, independentemente da escolha de António Costa a presidência do Conselho Europeu
e ou encabeçar a lista do partido para as Europeias.

Pedro Nuno Santos nem sequer vê incompatibilidade em juntar os dois caminhos para os quais já garantiu o apoio do partido.

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