Desde a semana passada que é possível adotar ovos de pinguim-africano. A ideia é da Fundação Sul-Africana para a Conservação das Aves Costeiras, que já incubou mais de 200 ovos. O objetivo é travar a extinção da espécie.
Já foi a ave marinha mais abundante na África do Sul. Há 100 anos havia mais de 1 milhão de casais reprodutores de pinguim-africano, mas agora restam pouco mais de 9 mil. Poderá estar muito perto da extinção até 2035.
A principal ameaça a esta espécie é a pesca comercial, que afeta os stocks de sardinhas e anchovas, o principal alimento destes pinguins. O ruído e a poluição marinha também são um risco.
Para travar a extinção desta espécie, a Fundação Sul-Africana para a Conservação das Aves Costeiras já incubou mais de 200 ovos de pinguim, que podem ser adotados.
Quem ficar responsável pelo ovo pode dar um nome ao pinguim e contribuir com donativos para cobrir os custos do processo de incubação.