Mais de 260 mil mulheres morrem, por ano, devido a problemas na gravidez e no parto. 92% das mortes são em países de baixo e médio rendimento. A Organização Mundial da Saúde diz que a maioria destas mortes poderia ter sido evitada se não existissem tantas desigualdades económicas e sociais.
Os dados são das Nações Unidas e mostram que, apesar de uma redução nos últimos anos, o número de mulheres que morrem na gravidez ou no parto continua a ser demasiado alto.
A Nigéria é a nação com o maior número de mortes maternas em todo o mundo: mais de 75 mil por ano. Com a Índia, a República Democrática do Congo e o Paquistão representam quase metade das mortes maternas mundiais.
A ONU diz que mais de 260 mil mulheres morrem, por ano, durante a gestação ou quando dão à luz.A hemorragia continua a ser a principal causa.
92% das mortes ocorrem em países de baixo e médio rendimento.
Além dos serviços médicos essenciais durante a gravidez, o parto, e o período pós-natal, a ONU lembra que é muito importante o acesso a programas de planeamento familiar,sobretudo para garantir que todas as mulheres e raparigas têm os conhecimentos e recursos necessários para protegerem a própria saúde.