Investigadores da Universidade do Minho estudam moléculas que consigam atrasar a progressão da doença de Machado-Joseph, uma doença neurodegenerativa grave.
Os resultados em ratinhos são promissores, mas faltam estudos em humanos.
No Dia Mundial das Doenças Raras, que hoje se assinala, os cientistas alertam para a importância do Estado financiar os ensaios clínicos.