O Todas as Artes conversou no recinto do festival Vilar de Mouros com Diogo Marques, da organização, e Luís Carlos, responsável pela contratação dos artistas, que explicaram que esta edição alargada de quatro dias prende-se mais com uma “vontade do que por necessidade”.
“Muitas pessoas vêm para passar férias, durante sete dias, chegam no domingo e vão embora no domingo seguinte”, disse Diogo Marques, que recordou memórias dos últimos sete anos, desde que, juntamente com Luís, tomou as rédeas de um festival - o mais antigo da Península Ibérica -, que estava “muito mal tratado”.
Além disso, e com a confirmação de dois cabeças de cartaz para o mesmo dia foi preciso arranjar uma solução. E foi “a melhor coisa que fizemos, foi ter este dia extra", em que os Limp Bizkit subiram ao palco.
Um concerto que ficará na memória de um fã especial. Márcio Gomes partilhou o palco com a banda norte-americana. O Todas as Artes falou com este protagonista improvável, que a banda apelidou de “o rapaz do aeroporto”. Fique a perceber porquê e como concretizou este sonho.
Neste programa vamos também até à Praia de Moledo, uma das mais procuradas durante o festival, e ao bar After Eight, em Caminha, onde é possível percorrer (nas paredes) a história dos mais de 50 anos do Vilar de Mouros.
No "Todas as Artes", partilham-se histórias e memórias do festival no Alto Minho, entre outras propostas culturais.