Disparou o numero de queixas no transportes de passageiros das plataformas eletrónicas. Os empresários exigem a alteração urgente da lei para evitar casos de tráfico humano e degradação do serviço e garantem que há licenças sem critério a serem atribuídas a motoristas que não falam português.
As plataformas passaram a exigir a validação da identidade facial dos motoristas, através de uma aplicação que, a diferentes horas do dia, ajuda a confirmar se quem segue ao volante é a pessoa que está licenciada para tal. Ainda assim, é possível burlar o sistema.
Uma proposta de revisão da atual lei de 2018 sugere que o exame final de acesso à profissão passe a ser feito numa entidade governamental à parte das escolas de condução. A Câmara de Lisboa preocupada também já exigiu ao Governo a alteração da lei com urgência.
"Escravos do transporte" é a Reportagem Especial desta quinta-feira, transmitida no Jornal da Noite da SIC.