Apesar do isolamento das montanhas de Timor-Leste face ao resto do mundo, os efeitos nefastos provocados pela sobre-exploração dos recursos naturais fazem-se notar até nas aldeias mais remotas do interior da ilha.
Aqui, a floresta virgem foi dando lugar, cada vez mais, por exemplo, a campos de arroz. A desflorestação e a seca provocaram graves problemas de escassez de água que um programa de desenvolvimento das nações unidas tenta mitigar. Os primeiros resultados começam a agora a dar frutos.
Na fronteira entre os distritos de de Baucau e Viqueque, em aldeias como Bahadatu e Suco Fatulia, a mais de 150 quilómetros ou seja, de três horas de carro a partir de Díli, ONG's e governo juntaram-se na primeiro que tudo na luta contra a desflorestação.
Outro dos benefícios do programa é o envolvimento não só dos agricultores, mas sobretudo e toda a comunidade local. Num primeiro momento a produção crescer 40 por cento. A ideia agora é aumentar a resiliência do território às aldeias vizinhas.
Insetos, plantas, lixo reutilizado e dois seres humanos convivem num apartamento mínimo e minimal virado para poupar.
Sim, também nas contas porque gasta 10 vezes menos água ou energia mas também poupar o planeta dos efeitos tóxicos da hipertecnológica vida moderna.
Corentin e Caroline partilham a vida e a convicção de que não é preciso ter mobília nova, eletrodomésticos de última geração, ou trens de cozinha para viver bem.
Neste apartamento de Boulogne, nos arredores de Paris, em França, nada é comprado mas sim reciclado. Um oásis na secura da selva urbana como explicam os proprietários.
Num apartamento de 26 metros quadrados, o casal desafia mil famílias a tentar adotar este estilo low tech.