Os sistemas de vigilância atuais não se limitam a mostrar e gravar: analisam movimentos, pessoas e objetos e são capazes de alertar para situações anormais ou ajudar a melhorar a produtividade.
A Deepneuronic consegue distinguir um abraço de uma agressão, detetar um carro em contramão numa autoestrada, ou analisar o comportamento dos clientes numa loja para otimizar a disposição dos produtos.
Fundada por ex-alunos da Universidade da Beira Interior, a DeepNeuronic aplica Inteligência Artificial (IA) a sistemas de videovigilância já existentes, transformando-os em verdadeiros "olhos eletrónicos" com capacidades analíticas.
A empresa foi criada, originalmente, por dois alunos da Universidade da Beira Interior, incubada em instalações da Universidade e tem vindo a crescer, sobretudo, com formandos da UBI. Já trabalha com grandes clientes como o Metro do Porto e a Brisa e está a expandir-se internacionalmente.