Reconhecida como uma das vozes mais ousadas e singulares da pintura contemporânea mundial, a jovem nova-iorquina traz a Serralves o mundo dos QR Codes, das criptomoedas e os paradoxos da economia digital.
“Todos os olhos vêm de tomografias feitas à cabeça de pessoas, que eu comprei. Alterei-os um pouco, adicionei lentes de contacto sintéticas coloridas e, dado que é uma superfície refletora, posso refletir o que quiser com o software”, revelou Avery Singer ao Cartaz.
Um trabalho demorado, meticuloso que resulta de mais de um ano de pesquisa e que cruza diferentes técnicas para criar figuras tridimensionais inspiradas em amigos, conhecidos ou personagens ligadas à era digital.
A exposição "run_it_back.exe” abriu ao público esta quinta-feira e estará patente até 7 de setembro.