O traço curvilíneo que encima e envolve o Panteão Nacional terá sido inspirado na Basílica de S. Pedro, no Vaticano. A cúpula, que é a geometria tutelar do edifício, embeleza o perfil do monumento que se destaca sem esforço na cidade das sete colinas. Justamente numa delas, na zona oriental de Lisboa, fronteira à majestade do Tejo, ergue-se o lugar de culto à imortalidade entre os mortais.
Assente no lugar da Igreja de Sta. Engrácia, o edificado herdou a história tornada lenda e a lenda tornada mito de uma obra feita sobre uma obra que é sinónimo de inacabada. Tudo começou com um nome: o de Simão Solis.
O “Aqui Há História” está de regresso ao Jornal da Noite.