Carlos César, secretário-geral interino do PS, concordou que a reforma do Estado deve ser uma prioridade, mas disse que, em 11 meses, o governo de Luís Montenegro não foi capaz de fazer mudanças.
Em declarações aos jornalistas à margem da tomada de posse do novo Executivo, esta quinta-feirano Palácio da Ajuda, em Lisboa, o atual líder socialista referiu que o governo da AD, durante o último ano, “não fez uma única reforma de que haja memória em nenhum dos setores.”
Corroborou também a ideia do Executivo de dar prioridade à reforma do Estado.
“Eu sempre disse que não percebo como é possível viver com Estado a mais, mas também não sei como é possível sobreviver com Estado a menos”, atirou.
Gonçalo Saraiva Matias vai ser ministro Adjunto e da Reforma do Estado, um novo ministério, agora criado, que traduz a aposta do Governo nesta área.