Neste primeiro dia de campanha, já foram recolhidas toneladas de alimentos, em todo o país. Para tal, estiveram a ajudar 40.000 voluntários em 2.000 supermercados.O Banco Alimentar tem tido mais dificuldade em dar resposta, uma vez que são cada vez mais os pedidos de ajuda que recebe.
“A sua ajuda tem nome: o nome de quem a vai receber” é o lema de mais uma campanha do Banco Alimentar Contra a Fome.
Já foram recolhidas várias toneladas de alimentos nos mais de 2.000 supermercados em todo o país.
Apesar das dificuldades com o aumento dos preços, há quem faça um esforço para ajudar o outro.
São cada vez mais os pedidos de ajuda que chegam às instituições abastecidas pelos Bancos Alimentares. Neste momento, quase 400 mil pessoas dependem dos cabazes para conseguirem comer.
No primeiro dia de uma das recolhas de larga escala, também no Norte, os sacos distribuídos pelas dezenas de voluntários voltavam cheios.
Como funciona o processo
Os alimentos são depois transportados para os armazéns de cada região, pesados quando chegam, separados por voluntários, cada um deles responsável por agrupar um género alimentar.
O trabalho prolonga-se até à madrugada de segunda-feira.
No ano passado, os 21 Bancos Alimentares entregaram mais de 100 toneladas de comida por dia útil, num total de quase 28 mil toneladas.