Juntaram-se em defesa do oceano com os olhos postos naquele que será um momento-chave para a definição de políticas de proteção.
“Não podemos continuar apenas a flutuar de conferência em conferência do oceano e temos, de facto, que obter soluções para os problemas dos oceanos nestas conferências e aí, para obter estas soluções, é impossível consegui-lo se não tivermos vozes muito ativas na sociedade civil”, diz Tiago Pitta e Cunha, CEO da Fundação Oceano Azul.
Mais de 130 organizações reuniram-se este mês em Lisboa para afinar os apelos a fazer aos decisores políticos.
“Um dos nossos objetivos principais é levantar as vozes destas comunidades, as pessoas mais próximas do oceano, para os lugares onde se tomam as decisões”, diz Flora McMorrin, diretora da Rise Up
As organizações pedem mais medidas de proteção da biodiversidade nos oceanos e de bloqueio às muitas ameaças. Preocupações que as organizações esperam agora fazer chegar a bom porto na Conferência dos Oceanos das Nações Unidas.