Sob o mote "Quanto mais Metro, mais Verde", o Metropolitano de Lisboa revela que resgatou mais de duas mil toneladas de carbono. Só no ano passado, assegura a empresa, retirou “1.376 toneladas de dióxido de carbono da atmosfera" através de uma combinação de diversas medidas.
“(…) a transição para o uso exclusivo de energia elétrica proveniente de fontes renováveis, a implementação de diversas medidas de eficiência energética como a substituição da iluminação das estações por tecnologia LED, a otimização dos sistemas de ventilação e a instalação de escadas mecânicas inteligentes e de ações de reflorestamento e sequestro de carbono, através da plantação de 5.000 árvores na Mata Nacional de Leiria e no Parque Natural Sintra-Cascais”, destaca a empresa em comunicado.
E qual foi o resultado? "A redução das emissões provenientes de “gás natural para 96 toneladas, combustíveis para 208 toneladas e fuga de gases de ares condicionados para 347 toneladas, sendo que a ação de sequestro de carbono representou um valor de -2.027 toneladas de dióxido de carbono".
Dados que, diz a empresa, provam "o compromisso contínuo (...) com a sustentabilidade" e o seu contributo para Portugal atingir as "metas de neutralidade carbónica até 2050".