Mário Machado regressa esta terça-feira a tribunal para ser julgado pelos crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência.
Em causa está uma publicação nas redes sociais, feita em fevereiro do ano passado, na qual o militante neonazi defendeu a prostituição forçada de mulheres de esquerda.
A queixa-crime foi apresentada por Renata Cambra, uma professora ligada ao Movimento Alternativa Socialista, que foi mencionada nessa mesma publicação por Ricardo Pais, também arguido no processo.
O Ministério Público acredita que os arguidos agiram com o propósito de chamar prostitutas a todas as mulheres ligadas a forças políticas de esquerda e lembra de Mário Machado deverá ser julgado como reincidente.