O ministro da Educação diz que quer tornar a carreira de professor mais atrativa, mas não explica como. Sublinha apenas que o país não se pode deixar-se enganar por "discursos facilitistas".
Quase de saída, João Costa lembra as mais de mil intervenções feitas em escolas e as 450 previstas para defender o legado que o PS deixa na escola pública.
Em resposta às criticas feitas por Nuno Melo na apresentação da AD sobre os resultado PISA e as consequências do facilitismo na educação, o ministro pede para que não se alimentem discussões estéreis entre público e privado.
"Não podemos deixar enganar discurso esse sim facilitista. Tentaram enterrar-nos mas não sabiam que éramos raízes", comentou o ministro.
João Costa defende a continuidade do trabalho feito, mas não esclarece como conseguiria. Pedro Nuno Santos foi mais longe na promessa feita no Congresso socialista de aumentar o salário base dos professores.
E sobre a recuperação do tempo integral do serviço dos professores, remete para o programa eleitoral ainda em discussão.
O ministro da Educação falava esta manhã na Escola Secundária Abel Salazar, onde estudam mais de 500 alunos e que sofreu obras profundas de reabilitação
no valor total de 10 milhões de euros.