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Greves professores: ministro da Educação reforça segurança após ano "conflituoso"

Greves, ameaças, negociações, novos diplomas, serviços mínimos, silêncio e alunos sem aulas. O braço de ferro entre o Governo e os professores acabou por fazer com que o ministro da Educação, João Costa, sentisse a necessidade de se proteger.

SIC Notícias

O ministro da Educação está com segurança reforçada depois de um ano letivo que considera ter sido conflituoso por causa da competição entre sindicatos.

Em entrevista ao jornal Expresso, João Costa acredita que o próximo ano, nas escolas, poderá melhorar.

Protestos, greves e um braço de ferro entre sindicatos e Governo marcaram um ano de instabilidade que, nos últimos meses, levaram a um reforço da segurança do ministro a Educação.

Em entrevista ao jornal Expresso e sem generalizar, o ministro fala de ações de um nível baixo e recorda os cartazes que diz de “mau gosto”.

Desde o início do ano letivo que o S.TO.P. ganhou peso na agenda das contestações não coincidente com as da plataforma que inclui FNE e Fenprof.

Os sindicatos descartaram-se sempre de movimentos de professores mais violentos ou insultuosos.

Num ano que diz diferente e de alguns avanços garante que está terminada a negociação do tempo de serviço, mas não para os professores.

Professores e ministro fecham este ano, mas em aberto ficam os temas das negociações do próximo ano letivo.

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