As lojas de conveniência vão continuar a poder vender tabaco a partir de 2025, altura em que está prevista a entrada em vigor da nova lei.
A proposta de lei do Governo entende que as lojas de conveniência são comércios de venda ao público e por isso escapam à lista de espaços onde a venda passará a ser proibida, como por exemplo, bombas de gasolina, cafés e restaurantes.
No entanto, mesmo nas lojas de conveniência deixa de haver máquinas automáticas, que só poderão existir em tabacarias, aeroportos, estações ferroviárias e gares marítimas desde que não tenham escolas a menos de 300 metros.
A proposta do Executivo ainda terá de passar pelo Parlamento, mas já são muitos os socialistas que a criticam, como são os casos de Marta Temido, Alexandra Leitão, Isabel Moreira ou Maria Antónia Almeida Santos.