O secretário-geral do PCP diz que as opções apresentadas pelo partido socialista para a habitação são insustentáveis. Paulo Raimundo afirma que se essas as medidas continuarem a passar ao lado da banca e dos fundos imobiliários, não há como acompanhar as iniciativas do pacote do governo.
“É pegar em recursos do Estado e enfiar na banca e nos fundos imobiliários para se manter as rendas e as taxas de juro", aponta o secretário-geral do PCP .
Já Marcelo Rebelo de Sousa afirma que foram levantadas expetativas para este plano que não vão desenvolver-se.