País

Fenprof fala em 747 horários sem professores no regresso às aulas

Aulas começam esta semana para cerca de 1,3 milhões de alunos.

SIC Notícias

As aulas começam entre esta terça-feira e sexta-feira para cerca de 1,3 milhões de alunos, sem regras de prevenção contra a covid-19, mas com a recorrente falta de professores. No dia do arranque letivo, o primeiro-ministro salientou o que já foi feito, enquanto os sindicatos pedem mais valorização dos professores

O primeiro-ministro escolheu marcar o arranque letivo na secundária Gabriel Pereira, em Évora, onde a autonomia de escola permitiu ter já colocados os 286 professores.

Autonomia, flexibilização e este ano a descentralização fizeram parte do discurso de António Costa sobre o que foi feito. Quanto ao que está para vir desejou boa sorte à nova equipa ministerial.

Saiu sem falar com os jornalistas e sem uma palavra sobre a falta de professores, depois do ministro da Educação já ter admitido que é preciso mudar o modelo para a colocação de professores e atribuir mais poder às escolas.

A valorização dos professores é a primeira exigência dos sindicatos, mas também alterações ao regime de recrutamento e mobilidade. Neste arranque letivo, a Fenprof fala de 747 horários sem professores e entre 55 a 60 mil alunos sem aulas.

Últimas