O Sindicato Independente dos Médicos quer que o Governo passe das palavras aos atos.
Jorge Roque da Cunha diz que são necessários pelo menos 600 médicos para fazer face aos constrangimentos registados nos últimos dias em vários serviços de urgência do país.
A ministra da Saúde está esta segunda-feira a reunir com os sindicatos e a Ordem dos Médicos, na sequência do encerramento das urgências de Ginecologia e Obstetrícia em alguns hospitais na região de Lisboa.
O primeiro-ministro já reconheceu que o problema é grave, mas remete esclarecimentos para a ministra.
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