O processo EDP voltou a ficar a cargo do juiz Carlos Alexandre, adiantou o jornal ECO/Advocatus.
O sorteio dos processos do novo Ticão foi realizado no dia 12 de janeiro. No entanto, o processo esteve fora da distruição eletrónica, tendo ficado retido no Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).
O novo Ticão tem nove juízes de instrução e não apenas Carlos Alexandre e Ivo Rosa.
O processo EDP já tinha estado com Carlos Alexandre, que aplicou uma sanção de seis milhões a Manuel Pinho e prisão domiciliária com pulseira eletrónica.
O processo tem como arguidos o ex-presidente da EDP António Mexia, Manso Neto, ex-presidente da EDP Renováveis e Manuel Pinho. O último foi constituído arguido por suspeitas de fraude fiscal e branqueamento de capitais.