Um estudo concluiu que só existe metade das camas necessárias para internamento especializado e revelou uma grande escassez de profissionais: faltam mais de 400 médicos e 2 mil enfermeiros.
O relatório dá conta também de acentuadas assimetrias regionais com uma assistência que chega apenas a um terço da população necessitada desses cuidados.
Seis distritos não têm nenhuma equipa de cuidados paliativos, outros com taxas superiores a 100%