"Uma vez mais foram diversas as nacionalidades atingidas. Uma vez mais foi a humanidade no seu todo que foi atingida", lê-se no texto subscrito pelas diversas bancadas partidárias, que reafirma "o empenhamento de Portugal na luta antiterrorista".
Há uma semana, um uzbeque de 39 anos da minoria tajique, Rakhmat Akilov, foi autor confesso do atentado com um camião em Estocolmo que matou quatro pessoas e feriu outras 15 numa das ruas mais movimentadas da capital sueca, a uma hora de forte afluência.
Domingo, dois atentados à bomba visaram no domingo duas igrejas cristãs copta nas cidades egípcias de Alexandria e Tanta, matando 48 pessoas e ferindo centenas.
Terça-feira, na cidade alemã de Dortmund, o autocarro onde seguia a equipa local do Borussia para disputar a primeira mão dos quartos de final da Liga dos Campeões de futebol, diante dos franceses da AS Mónaco, foi atacado por três engenhos explosivos, tendo um dos jogadores ficado ferido e originando o adiamento do jogo por um dia.
Os grupos parlamentares e a mesa do parlamento respeitaram em seguida um minuto de silêncio em memória das vítimas.
Lusa