A antiga ministra da Agricultura e do Mar alega que o atual Governo está a usar os mesmos instrumentos que Pedro Passos Coelho usou para cumprir as imposições da União Europeia.
Na entrevista que hoje faz capa do Público, a candidata a Lisboa acusa o Executivo de fugir ao que prometeu no programa eleitoral e diz que, independentemente da devolução de rendimentos às famílias, não acredita numa diminuição significativa da carga fiscal.
Na mesma entrevista, Cristas volta a sair em defesa de Paulo Núncio, a propósito da polémica das transferências para contas offshores.
Já em relação ao setor financeiro, a centrista defende que a banca é um assunto do Banco de Portugal e que o CDS resistiu à recondução do governador Carlos Costa. Além disso, Cristas garante que o colapso do BES nunca foi discutido com profundidade nas reuniões do conselho de ministros.
Na entrevista ao Público, a antiga ministra da Agricultura e do Mar alega que o atual governo está a usar os mesmos instrumentos que Pedro Passos Coelho usou para cumprir as imposições da União Europeia.
A candidata a Lisboa acusa o Executivo de fugir ao que prometeu no programa eleitoral e diz que, independentemente da devolução de rendimentos às famílias, não acredita numa diminuição significativa da carga fiscal.
Na mesma entrevista, Cristas volta a sair em defesa de Paulo Núncio, a propósito da polémica das transferências para contas offshores. Já em relação ao setor financeiro, a centrista defende que a banca é um assunto do Banco de Portugal e que o CDS resistiu à recondução do governador Carlos Costa.
Além disso, Assunção Cristas garante que o colapso do BES nunca foi discutido com profundidade nas reuniões do Conselho de Ministros.